Rascunhos, rabiscos, aspas, filmes, músicas, versos, flores, amores, muito pó e poeira: minha vida.
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não sei escrever sonetos. não consigo medir o tamanho dos desastres que escrevo, nem as consequências das burradas que faço. no máximo, rabisco uns poemas caolhos, inspirados nos meus percalços. e a vida me dá o troco: ora em aplausos, ora em socos.